23.5.05

Até Jazz Café

Na Sexta-feira tive a oportunidade de tocar com os "Torga" no "Até Jazz Café" em Estremoz. Um espaço muito agradável e acolhedor do Luís da Câmara Pereira (Sim, mais um deste clã! Mas quantos são eles afinal???), que, com exposições, concertos e outras actividades, contribui para a divulgação de arte e cultura nesta terra e região. Prestes a aumentar consideravelmente as suas capacidades com a abertura de mais uma sala com maiores dimensões as propostas prometem melhorar ainda mais.
Assim, o espaço e o ambiente são excelentes, o jantar foi fabuloso, o som estava óptimo, o público entusiasta e participativo, em fim, parece-me, que foi um concerto muito agradável para todos!
Quando forem para aqueles lados não se esqueçam de passar por lá. Vale a pena!
Eu, certamente, espero voltar lá, seja para tocar, seja para ouvir, ou somente para tomar um copo.

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Numa granja, uma galinha se destacava entre todas as outras
por seu espírito de aventura e ousadia. Não tinha limites e andava por onde queria.
O dono, porém, estava aborrecido com ela. Suas atitudes estavam
contagiando as outras, que já a estavam copiando. Um dia o dono fincou um
bambu no meio do campo, e amarrou a galinha a ele, com um barbante de dois
metros.
O mundo tão amplo que a ave tinha foi reduzido a exatamente
onde o fio lhe permitia chegar. Ali, ciscando, comendo, dormindo, estabeleceu sua
vida. De tanto andar nesse círculo, a grama dali foi desaparecendo. Era
interessante ver delineado um círculo perfeito em volta dela. Do lado de
fora, onde a galinha não podia chegar, a grama verde, do lado de dentro,
só terra.
Depois de um tempo, o dono se compadeceu da ave, pois ela, tão
inquieta e audaciosa, era agora uma apática figura. Então a soltou. Agora
estava livre!
Mas, estranhamente, a galinha não ultrapassava o círculo que ela
própria havia feito. Só ciscava dentro do seu limite imaginário. Olhava
para o lado de fora mas não tinha coragem suficiente para se aventurar a ir até
lá. E assim foi até o seu fim.
Nascemos tendo nossos horizontes como limite, mas as pressões do
dia-a-dia fazem com que aos poucos nossos pés fiquem presos a um chão
chamado rotina. Há pessoas que enfrentam crises violentas em suas vidas,
sem a coragem de tentar algo novo que seja capaz de tirá-las daquela situação.
Admiram os que têm a ousadia de recomeçar, porém, elas próprias
buscam algum culpado e vão ficando dentro do seu "círculo". O mercado sempre
coroa com reconhecimento àqueles que inovam, criam chamam a atenção. O
segredo do sucesso está na criatividade. Criar é pôr em prática algo que
não existe. É correr o risco.
Isto é fato, mas como se poderá saber o final da história se
não se caminha até o fim?


Sucesso!

23/5/05 12:43  
Blogger Cravo a Canela said...

Olha que estive em Estremoz há duas semanas e não vi esse bar. Onde fica?

Bom saber que continuas no activo...

Abraço,

Rogério Charraz

29/5/05 22:33  

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